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Ely Macuxi

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Ipaty, o curumim da selva – Ely Macuxi

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QUEM SOMOS

A Livraria Maracá é uma livraria on-line especializada em literatura indígena produzida no Brasil. Nosso catálogo conta com obras de escritores de diferentes povos e regiões do país, que compartilham seus conhecimentos, tradições e histórias através da escrita.

livrariamaraca

🏹 Primeira livraria especializada em literatura indígena do Brasil!
🍃 Curadoria literária
📦 Envios nacionais e internacionais ✈️
📚 Clube de Leitura

No livro, Daniel Munduruku optou por desenvolver o

No livro, Daniel Munduruku optou por desenvolver o tema no estilo epistolar, como se estivesse escrevendo uma carta aos seus parentes indígenas.

Embora não seja uma obra de estudo antropológico do movimento indígena, há capítulos que apresentam referências da antropologia, da história e do direito.
O livro está estruturado em duas partes: "Colocando os pingos nos is" e "Somos aqueles por quem esperamos".

Os capítulos podem ser lidos independentemente, porque tratam de conteúdos não lineares, mas "que estão estruturados para oferecer uma visão organizada de um tema complexo e que se apresenta com muitas faces e muitas possibilidades de aprofundamento".

Outra peculiaridade que o livro traz é o fato de "ouvir" a opinião de personalidades indígenas, participantes do processo histórico do movimento.

O que você sabe sobre o(s) Movimento(s) Indígena(s)?

🔸️VENHA LER LIVROS INDÍGENAS COM A MARACÁ 🔸️

O caráter educativo do movimento indígena brasileiro, do professor e escritor Daniel Munduruku, discorre sobre como esse movimento se organizou nos anos 1980 dentro do contexto histórico nacional - um período de intensa participação popular pelas mobilizações políticas em prol da democracia.

O livro enfoca o movimento indígena brasileiro sob a ótica do caráter educativo, de modo que o movimento é narrado desde sua origem como um instrumento legítimo na defesa dos direitos indígenas e que, estruturado em seu processo de autoformação, também serviu como mola para promover mudança no olhar da sociedade brasileira sobre os povos indígenas.

Para Daniel: "O Movimento Indígena é fruto da ação concreta de resistência de pessoas que, sem se conhecerem, deixaram rastros de solidariedade. Foram pessoas que viveram em tempos diferentes, mas sua resistência permitiu que as novas gerações sobrevivessem para atuar incisivamente dentro da sociedade brasileira".
Nesse movimento de troca de experiências e saberes, algo que nasceu para se educar acabou educando.

Para saber mais sobre o livro é só clicar na imagem.

Venha ler livros indígenas com a Maracá no #abri

Venha ler livros indígenas com a Maracá no #abrilindígena

Com prefácio de Eliane Potiguara, De Almas e Águas Kunhãs, da escritora Márcia Kambeba, reúne sabedoria, ciência e arte em poesias e ensaios organizados com seriedade e compromisso com a luta contra a violência da qual as mulheres indígenas sempre foram vítimas.

O livro é ilustrado com grafismos feitos pela própria autora, os poemas contam sobre ancestralidade, força feminina, cotidiano, história e muita resistência.

E aí, o que achou dessa resenha? Na próxima semana tem mais, qual é o seu palpite sobre o próximo livro?

Até mais!

"Minha avó foi pega no laço" "Como essa express

"Minha avó foi pega no laço"

"Como essa expressão chega a você? Sempre escuto pessoas falarem com certo orgulho: 'tenho ascendência indígena porque minha avó contava que a avó dela foi pega no laço'. Essa barbárie ficou registrada na memória de nossas ancestrais e chegou a nós como violência a ser reparada para desconstruir imaginários estreotipados que rememorem violências brutais. Isso faz parte da nossa luta."

E é assim que Márcia Kambeba inicia a discussão sobre ancestralidade, trazendo à tona expressões que fazem parte do cotidiano de boa parte de brasileiros e brasileiras, e que foram naturalizadas a força, empurradas goela abaixo. Muita gente ainda não vê e se quer acredita na violência que essa frase carrega.

De almas e águas kunhãs mexe com o que a de mais íntimo em nós, a partir dos pensamentos e reflexões da escritora indígena, que mistura ciência e poesia com maestria. É uma caminhada entre as almas e um mergulho nas águas da sabedoria ancestral.

Vamos mergulhar nessa leitura?!

🔸️ VENHA LER LIVROS INDÍGENAS COM A MARACÁ

🔸️ VENHA LER LIVROS INDÍGENAS COM A MARACÁ 🔸️

De almas e águas kunhãs reúne ensaios e poemas de Márcia Wayna Kambeba em que é possível ter contato com temas tão caros e urgentes para o tempo atual: territorialidade, proteção do meio ambiente, respeito à natureza, identidade indígena e resistência dos povos originários.

A autora expõe sua força ancestral e reflete o lugar do povo Omágua/Kambeba, o lugar das mulheres indígenas e os papéis importantes que elas desempenham ao longo dos tempos.

A obra conta com grafismos feitos pela própria autora e prefácio da escritora e ativista indígena Eliane Potiguara.

Você já conhecia esse livro? Saiba mais clicando na imagem
#abrilindigena #historiaindigena #literaturaindigena

Inhã Uchô é livro-semeadura escrito de olhos fe

Inhã Uchô é livro-semeadura escrito de olhos fechados e com a alma desperta. Perceba nele o diálogo com a autora, a floresta, a História na perspectiva dos Povos Originários e a do Povo Puri de Amana Tykyra (Serra da Mantiqueira). Vibre os sentimentos em cada detalhe: nas ilustrações, na fonte que mimetiza a letra da autora, na voz que ecoa a cada página. Inhã Uchô é Caminho de Cura, Ancestralidade, História, Ciência, Realidade, Sonhos, Semeaduras. Terra, Floresta, Amor. É palavra escrita que pulsa.

Clique na imagem para saber mais!

Venha ler livros indígenas com a Maracá é uma c

Venha ler livros indígenas com a Maracá é uma campanha de divulgação de livros essenciais para conhecer a história dos povos indígenas no #AbrilIndígena

Vem com a gente?

Pequeno no tamanho e gigante na potência, esse livro traz uma coleção de textos de Ailton Krenak, líder indígena, filósofo, ambientalista, que nesta sexta-feira tomou posse de uma cadeira na ABL.

Futuro Ancestral que traz em seu título um jogo de palavras no mínimo interessante, invoca o tempo ancestral nas palavras e linhas que seguem apresentando panoramas sobre nossos passos e as possibilidades de futuro.

Na próxima semana teremos outro livro indígena pra ler junto por aqui, já deixa seu palpite nos comentários e até a próxima!

Créditos das imagens Acervo Selvagem Ciclode Estudos/ABL/Instituto Tomie Otake

"O desafio que proponho aqui é imaginar cartograf

"O desafio que proponho aqui é imaginar cartografias, camadas de mundos, nas quais as narrativas sejam tão plurais que não precisamos entrar em conflito ao evocar diferentes histórias de fundação." (Ailton Krenak em Futuro Ancestral)

Esse trecho do livro traz a tona a importância de uma compreensão mais ampla sobre diverdidade e pluralidade de narrativas, de existências, de ancestralidades e de possibilidades de futuro. Ailton Krenak nos provoca a colocar a narrativa de uma história única em questão frente a maravilhosa existência de memórias tradicionais em povos de todos os cantos e centros da Terra... 🌎

Essa outra forma de ler o mundo através das palavras de um filósofo indígena, nos permite viajar pelos diferentes universos 📚

E você, já se permitiu viajar pelas diferentes possibilidades de existência?

Nesta nova coleção de textos, Ailton Krenak nos

Nesta nova coleção de textos, Ailton Krenak nos provoca com a radicalidade de seu pensamento insurgente, que demove o senso comum e invoca o maravilhamento.

A ideia de futuro por vezes nos assombra com cenários apocalípticos. Por outras, ela se apresenta como possibilidade de redenção, como se todos os problemas do presente pudessem ser magicamente resolvidos depois. Em ambos os casos, as ilusões nos afastam do que está ao nosso redor.

Nesta nova coleção de textos, produzidos entre 2020 e 2021, Ailton Krenak nos provoca com a radicalidade de seu pensamento insurgente, que demove o senso comum e invoca o maravilhamento. Diz ele: “Os rios, esses seres que sempre habitaram os mundos em diferentes formas, são quem me sugerem que, se há futuro a ser cogitado, esse futuro é ancestral, porque já estava aqui.”

Você já conhecia esse livro? Saiba mais clicando na imagem!

Para este Abril Indígena, selecionamos livros que

Para este Abril Indígena, selecionamos livros que são essenciais para aprender mais sobre História Indígena no Brasil.

Durante o mês de abril, que tem o dia 19 como o Dia dos Povos Indígenas (Lei 14.402/22) e onde o discurso sobre o assunto se intensifica, vamos apresentar essa leituras semanalmente.

A primeira leitura começa amanhã!

Vem ler livros indígenas com a Maracá? Já responde aqui embaixo pra gente saber 🥰

E para fechar o mês de março, conheça mais livr

E para fechar o mês de março, conheça mais livros que tem protagonismo feminino:

”Originárias” é uma inesquecível e lindamente ilustrada antologia com narrativas de doze autoras contemporâneas de diferentes nações indígenas.

No livro ”Coração na aldeia, pés no mundo”, a autora traz sua jornada com a força da mulher nordestina, indígena, sonhadora e guerreira que se encontram com a sutileza poética, característica da autora.

Em “A mulher que virou urutau” conhecemos a história de uma jovem indígena que se apaixona por Jaxi, o Lua, e enfrenta desafios para provar o seu amor.

Saiba mais sobre cada livro clicando na imagem.

Na modernidade, novas formas e novos acessos à te

Na modernidade, novas formas e novos acessos à tecnologia nos levam à descoberta de um novo mundo. Seja no contexto urbano ou nas comunidades indígenas, a tecnologia digital se faz presente na vida cotidiana construindo e interligando povos e culturas em novos modos de ser.

Kamurin, que aprendeu a andar com as formigas, é um menino sempre muito esperto que ensina, com graça e beleza, as brincadeiras indígenas às crianças, jovens e adultos da nossa comunidade e do mundo afora. Sempre ligado à sua vovó Indianara, com ela muito aprendeu, tanto nas conversas quanto nos encontros em volta da fogueira com outras crianças da comunidade, ouvindo, brincando, aprendendo e ensinando nessa doce relação entre o antigo e o moderno, o velho e o novo, a experiência e a inocência, o que lhe trouxe muita sabedoria e alegria. Assim, Kamurin te convida para embarcar com ele em um novo e maravilhoso mundo de saberes e brincadeiras – dessa vez, no mundo digital.

Já disponível na Livraria Maracá!

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Ailton Krenak Cristino Wapichana Daniel Munduruku Denízia Cruz Edson Kayapo Educação Elias Yaguakãg Família Identidade indígena Jaime Diakara Kaká Werá Jecupe literatura infantil Línguas indígenas Mauricio Negro (ilustrador) mitos de origem Mulheres indígenas Márcia Kambeba Olívio Jekupe Para pesquisadores Para professores Poemas Povo Desana Povo Guarani Povo Kaingang Povo Kambeba Povo Kariri Xocó Povo Kayapó Povo Krenak Povo Maraguá Povo Munduruku Povo Potiguara Povo Puri Povo Satere-Mawe Povo Wapichana Povo Xavante Questões sociais Reflexões Roni Wasiry Guará Sobre literatura indígena Taisa Borges (ilustradora) Texto bilíngue Tiago Hakiy Uka Editorial Uziel Guaynê Yaguarê Yamã

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