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O olho bom do menino Master (online-audio-converter.com)

O olho bom do menino

QUEM SOMOS

A Livraria Maracá é uma livraria on-line especializada em literatura indígena produzida no Brasil. Nosso catálogo conta com obras de escritores de diferentes povos e regiões do país, que compartilham seus conhecimentos, tradições e histórias através da escrita.

livrariamaraca

🏹 Primeira livraria especializada em literatura indígena do Brasil!
🍃 Curadoria literária
📦 Envios nacionais e internacionais ✈️
📚 Clube de Leitura

A história de Koru é a história de todos que es

A história de Koru é a história de todos que escutam o chamado da Natureza. Ousando mergulhar na sabedoria das águas do rio tapajós, ele descobriu que a Natureza tem muitos mistérios guardados no seu coração.
Que nesse Dia Mundial da Água saibamos valorizar a Sabedoria das Águas, preservá-la e entender que sem as águas e os rios não há vida.
Confira mais sobre o livro Sabedoria das Águas clicando na imagem.

Depois dessas leituras o seu Dia Mundial das Flore

Depois dessas leituras o seu Dia Mundial das Florestas nunca mais será o mesmo. E aí o que achou dessas indicações? Conta pra gente nos comentários.
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#diamundialdasflorestas #Floresta #sabedoriaancestral

🔸️Conheça mais sobre os livros com protagoni

🔸️Conheça mais sobre os livros com protagonismo infantil:
"Kunumi Guarani", o primeiro livro do menino guarani Werá Jeguaka Mirim nos conta onde fica a aldeia, como é sua casa, suas brincadeiras preferidas e como é seu dia a dia.
Em "Um curumim, uma canoa", Aguiry é um curumim que se prepara para uma grande aventura. Ele tem uma canoa e com ela percorre o reino da cobra grande.
O volume 3 do livro "Kariri-xocó: contos indígenas, conta a história de uma menina indígena chamada Mydzé, muito especial, ela foi escolhida para ser a guardiã dos saberes ancestrais.
O livro "Ipaty, o curumim da selva" narra as aventuras, aventuras estão as lendas, os mitos, as tradições, os costumes e o cotidiano dos Macuxi.
"Kabá Darebu" é um menino-índio que nos conta, com sabedoria e poesia, o jeito de ser de sua gente, os Munduruku.
Faixa etária recomendada: a partir de 3 anos 🧡

A Feira Literária Araetá é uma celebração da

A Feira Literária Araetá é uma celebração da literatura dos povos originários, oferecendo uma imersão única nas escritas, oralidades e cosmovisões de diversos povos.
A proposta da Feira Literária Araetá concentra uma série de ações a acontecer entre os dias 13 e 17 de março, culminando no encerramento da exposição.
A curadoria da Feira é de Carina Oliveira, indígena da etnia Pataxó; e pedagoga (UFRJ), mestra em educação (UFRJ) e doutoranda em educação (UFRJ), e pesquisadora da literatura indígena, tema que se debruça desde 2018. Carina também administra a página Literatura Indígena Brasileira, na plataforma Instagram: @literaturaindigenabrasil
Dentre as editoras e livrarias presentes, a Livraria Maracá estará lá com uma seleção super especial de livros indígenas para você conhecer. Vamos?

Semana do consumidor na Maracá, livros com até 6

Semana do consumidor na Maracá, livros com até 60% de desconto no site da Livraria Maracá.
Clica no link da bio para garantir suas próximas leituras! 📚

Nesse dia 8 de março, que marca o Dia Internacion

Nesse dia 8 de março, que marca o Dia Internacional da Mulher, destacamos a presença e autoria de mulheres indígenas, com o livro de mais recente publicação. Todos disponíveis na nossa loja.
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Já conhece algumas dessas autoras?
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Indique uma autora indígena aqui nos comentários 👇

Quem disse que jabuti é devagar? Pelo menos não

Quem disse que jabuti é devagar? Pelo menos não no pensamento. Esse animal da família dos quelônios é símbolo da paciência, constância e da perseverança em vencer os desafios. Em As peripécias do jabuti, o escritor Daniel Munduruku apresenta três deliciosas fábulas contadas por um pajé às crianças do seu povo, que se juntam próximas ao fogo em noites sem lua, para ouvir histórias de antigamente.
Com ilustrações de Ciça Fittipaldi a viagem pelas páginas desse magnífico livro torna-se ainda mais intensa, pois coloca o jovem leitor em contato, além da riqueza, com a beleza plástica da nossa cultura popular, que já se vai quase esquecida. Com muita astúcia e inteligência, o jabuti, personagem principal das fábulas, se defende de seus adversários da floresta, que se consideram mais fortes e mais rápidos e se esquecem de que obstáculos não são vencidos somente com a força física.
As peripécias do jabuti é o primeiro título da Coleção Fábulas de Ontem à Noite, da Editora Mercuryo Jovem, e chega em março às livrarias de todo o país. Este livro é uma importante contribuição de Daniel Munduruku e dos povos indígenas para a memória cultural do Brasil. Histórias para crianças e adultos, sobre a vida em comunidade. “Para a gente indígena não importa a forma do personagem, mas o conteúdo do que se pretende ensinar”, completa Daniel.
Clique na imagem para conhecer a obra!

Essas são algumas sugestões de autores indígena

Essas são algumas sugestões de autores indígenas para você conhecer! Já leu algum deles? Deixe a sua resenha nos comentários 👇

Em seu primeiro livro, a cordelista Auritha Tabaja

Em seu primeiro livro, a cordelista Auritha Tabajara, se utiliza da força da palavra para ganhar o mundo. Em sua jornada a força da mulher nordestina, indígena, sonhadora e guerreira se encontram com a sutileza poética, característica da autora. Ilustrado com xilogravuras de Regina Drozina, esta preciosa obra chega ao público através do selo Uk’a Editorial, reforçando seu compromisso com a literatura indígena contemporânea.
E você, gosta de literatura de cordel? Já conhece esse livro?

A menina Yacy-May era tão especial que fez com qu

A menina Yacy-May era tão especial que fez com que o sol se apaixonasse por ela, deixando a lua enciumada. O peixe-boi surgiu a partir da união de Guaporé, filho do grande chefe dos peixes, com Panãby’piã, filha do governante dos Maraguá, e sinalizou a paz entre os humanos e os peixes. A velha misteriosa Pelenosamo tem um dia a casa invadida por uma garota curiosa, que resolve investigar o que ela fazia com os galhos secos que sempre levava recolhia e não dividia com ninguém.
Essas são algumas prévias das histórias reunidas nesta antologia, contadas ou recontadas por escritores das nações indígenas Mebengôkre Kayapó, Saterê-Mawé, Maraguá, Pirá-Tapuya Waíkhana, Balatiponé Umutina, Desana, Guarani Mbyá, Krenak e Kurâ Bakairi.

Com a publicação de A queda do céu, Davi Kopena

Com a publicação de A queda do céu, Davi Kopenawa e Bruce Albert empreenderam uma verdadeira revolução, cujo impacto pode ser sentido até hoje. Os autores tiveram também uma considerável contribuição nas grandes transformações do pensamento ecológico contemporâneo, que descontruiu o conceito de Natureza e já não mais distingue povos humanos e não humanos.
Produzida entre 2000 e 2020 por ocasião de várias exposições realizadas em Paris pela Fundação Cartier, conjuntamente com os habitantes da casa coletiva yanomami de Watoriki (a serra do Vento), a presente coletânea reúne uma vasta trama de reflexões e diálogos que, a partir do saber xamânico dos Yanomami, evoca, sob diversas perspectivas, as imagens e os sons da floresta, a complexidade de sua biodiversidade e as implicações trágicas de sua destruição.
“É possível que vocês tenham ouvido falar de nós. No entanto, não sabem quem somos realmente. Não é uma boa coisa. Vocês não conhecem nossa floresta e nossas casas. Não compreendem nossas palavras. Assim, era possível que acabássemos morrendo sem que vocês soubessem.” — Davi Kopenawa.
Confira mais clicando na imagem.

🔸️Data criada pela UNESCO em 1999, o Dia Inte

🔸️Data criada pela UNESCO em 1999, o Dia Internacional da Língua Materna visa promover a conscientização sobre a diversidade linguística e cultural de povos do mundo todo.
No Brasil, a discussão sobre o tema contribui para a preservação de línguas indígenas locais que muitas vezes são consideradas como patrimônio imaterial. Preservando a língua é possível também preservar costumes e tradições únicas. Além de proporcionar acesso a informações e materiais, como por exemplo a Constituição Federal, que foi traduzida pela primeira vez para uma língua indígena (O nheengatu) em 2023.
Selecionamos aqui três livros que contam suas histórias na língua materna e na língua do colonizador, contribuindo para a manutenção e a divulgação das línguas indígenas na literatura. A língua materna, aquela com a qual aprendemos a nos comunicar desde os primeiros dias de vida, imprime em cada um de nós formas de interpretar o mundo que nos cerca.
No Brasil são reconhecidas (de acordo com o último censo do IBGE) 274 línguas indígenas, colocando o nosso país em uma posição de destaque quando o assunto é diversidade linguística. Grande parte da literatura de autoria indígena no Brasil é produzida em língua portuguesa, favorecendo a aproximação entre a sociedade não indígena e as perspectivas indígenas. O que algumas pessoas não sabem é que existe também uma parcela (menor, é verdade) de obras indígenas sendo produzidas na língua materna e/ou de forma bilíngue.
Os livros bilíngues de autoria indígena tanto podem contribuir para o aprendizado da língua tradicional, na recuperação linguística, quanto tornar evidente a diversidade linguística e cultural entre as diferentes sociedades indígenas.
Conte aqui, você já leu algum livro indígena bilíngue? Como foi essa experiência?
Imagem de Marcelo Camargo/Agência Brasil

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